Oferecer aos pacientes atendimento humanizado e tratamento cirúrgico de excelência nas especialidades de coloproctologia, cirurgia oncológica e cirurgia geral.
Tornar-se referência reconhecida no atendimento cirúrgico com foco na humanização, na ética e na inovação tecnológica.
A cirurgia oncológica é um dos tripés para o tratamento do câncer, ao lado da quimioterapia ou da radioterapia.
Essa especialidade médica muito antiga. As principais referências datam de 1600 A.C., estando isso documentado nos papiros de Edwin Smith. No entanto, uma verdadeira escola de Cirurgia Oncológica teve início no final do século XIX, com William Stuart Halsted, que idealizou uma cirurgia radical para o câncer de mama. Nessa cirurgia, removia-se toda a mama, os músculos peitorais e os gânglios linfáticos das axilas, trazendo transtornos estéticos, funcionais e psíquicos muito relevantes.
Este princípio ainda hoje se aplica a uma grande quantidade de outros tumores, tendo como base a remoção do tumor primário e dos linfáticos loco-regionais. No entanto, felizmente, progressos havidos na quimioterapia e radioterapia têm proporcionado resultados cada vez melhores e com cirurgias mais conservadoras.
A Cirurgia Oncológica é usada hoje no diagnóstico, estadiamento e tratamento de quase todos os tumores sólidos. Atualmente, o enfoque multidisciplinar de tratamento – que envolve a associação de diversas modalidades terapêuticas – gera melhores resultados, em termos de cura, sobrevida e, principalmente, de qualidade de vida. Existe uma quantidade grande de trabalhos científicos mostrando que pacientes tratados em centros de referência ou de competência multidisciplinar têm resultados superiores aqueles tratados em centrosisolados.
Cirurgião Oncologista
O grande diferencial de tratar o câncer com um cirurgião oncologista é que, pela sua formação, ele tem o conhecimento detalhado da história natural dos tumores, da importância do estadiamento do tumor, de se estabelecer o planejamento terapêutico e da atuação multidisciplinar de todas as equipes envolvidas no tratamento personalizado do paciente, em cada uma das etapas, para o sucesso do tratamento.
Para ser cirurgião oncologista no Brasil, são necessários cinco anos de residência médica após a graduação, sendo dois de cirurgia geral e mais três de cirurgia oncológica.”
(Fonte: AC Camargo Cancer Center)
Atualmente, a utilização da cirurgia minimamente invasiva para o tratamento dos diversos cânceres já está estabelecida como segura, eficaz e com resultados oncológicos satisfatórios. Contudo, deve ser realizada apenas por um cirurgião (e equipe) experiente.
A coloproctologia é umas das primeiras especialidades médicas que se tem conhecimento.
O coloproctologista é um cirurgião especializado em tratamentos cirúrgicos e clínicos das doenças dos intestinos delgado e grosso, reto e ânus.
O grande foco é na assistência de pacientes portadores de cânceres de cólon, reto e ânus; bem como doenças benignas desses sítios, como por exemplo doenças inflamatórias intestinais, tendo a doença de Crohn e Retocolite ulcerativa, como principais representantes; colites e enterites, fístulas anorretais, abscessos perianais, cistos pilonidais, hemorroidas, diverticulites, prolapsos retais, contipação intestinal e incontinência fecal.
Além disso, é também o coloproctologista o médico mais indicado para orientar sobre distúrbios na evacuação, prevenção do câncer de intestino e de doenças sexualmente transmissíveis.
E para isso lança mão de procedimentos como anuscopia, retossigmoidoscopia, manometria anorretal, ultrassonografia endorretal e a tão conhecida Colonoscopia.
Chamamos de Cirurgia Minimamente Invasiva a cirurgia que não se utiliza dos grandes cortes que sempre caracterizaram um ato cirúrgico. Invadir de forma mínima, para nós cirurgiões, significa uma série de medidas para tornar a cirurgia menos traumática e o mais confortável possível para o paciente. Durante muito tempo, quando alguém precisava ser operado, não se sabia muito bem o que iria acontecer.Quantos dias de internação, qual a real possibilidade de complicações, quantas semanas ou até meses para se voltar a trabalhar ou ter de volta uma vida normal.
Nas últimas décadas, foram feitos grandes esforços justamente para melhorar a previsibilidade de uma cirurgia, diminuir suas chances de complicações e de sequelas e aumentar sua efetividade. Talvez o maior dos passos nesta direção tenha sido a adaptação da tecnologia do vídeo para a cirurgia, ou seja operar sem abrir, observando o que se passa dentro do corpo através da imagem captada por uma câmera e transmitida numa tela de TV.
Com isto, o cirurgião e seus auxiliares passaram a operar sem fixar os olhos diretamente no paciente, mas nesta tela da TV. Enquanto um auxiliar ou mesmo um robô se ocupa de movimentar a câmera, filmando a operação, o cirurgião manipula seus instrumentos que entram no corpo do doente por meio de mínimos cortes. As vezes até tão pequenos ,que nem precisam ser fechados com pontos, como na minilaparoscopia. Nasceu com este conceito a videocirurgia. Também chamada laparoscopia, ou como é conhecida ainda por muitos pacientes “a cirurgia dos furinhos” ou “a cirurgia a laser”.
Reconhecido como o pai do método, o professor francês Jacques Perissat empresta seu grandioso nome ao nosso Instituto. Não se trata porém apenas de uma simples autorização de uso do nome. O próprio Professor, ainda vivo, nos considera hoje, o grupo de Curitiba, como os verdadeiros continuadores de sua obra. Aqueles com a real capacidade de desenvolver e ensinar a laparoscopia como ele sempre fez em sua vida profissional ativa.
Atualmente, a cirurgia minimamente invasiva se confunde com os métodos de vídeo cirurgia. Operar com o mínimo de cortes, o mais rápido possível, com a menor internação possível, causando o mínimo de dor ou praticamente dor alguma e quase sem afastar o paciente de sua rotina, de sua família e de seu trabalho. É por isto que existimos, pra transformar sua experiência de ser operado em algo o menos incômodo possível.Procurando aliar o máximo de eficiência, com o máximo de previsibilidade.
(FONTE: Instituto Jacques Perissat – Cirurgia Mini-Invasiva)
Cirurgia geral é a especialidade cuja área de atuação compreende: Cirurgia Abdominal, Cirurgia videolaparoscópica e Cirurgia do trauma. Esta especialidade médica ocupa-se do estudo dos mecanismo fisiopatológicos, diagnóstico e tratamento de enfermidades passíveis de abordagem por procedimentos cirúrgicos.
A residência médica em Cirurgia Geral é pré-requisito para várias outras especialidades cirúrgicas. Recentemente a Associação Médica Brasileira e o CFM reconheceram a Cirurgia Geral como especialidade e não apenas sendo pré-requisito para outras especialidades. Assim, atualmente o Cirurgião Geral é aquele habilitado e treinado para resolução das afecções cirúrgicas mais comuns, além de se dedicar à laparoscopia e a cirurgia do trauma.
(FONTE: Wikipédia)
É uma das especialidades médicas mais atuantes em nosso cotidiano, pois é pre-requisito para cancerologia cirúrgica, cirurgia cardiovascular, cirurgia de cabeça e pescoço, cirurgia do aparelho digestivo, cirurgia pediátrica, cirurgia plástica, cirurgia torácica, cirurgia vascular, coloproctologia e urologia.
(Fonte: Colégio Brasileiro de Cirurgiões)